Planejamento tributário para ter benefícios no presente 

Novos projetos, metas e objetivos pessoais são definidos no início de cada ano, mas nem sempre o orçamento financeiro é incluído neste planejamento. Além de ter controle sobre as receitas e despesas, esta organização permite identificar quanto é possível aumentar nos investimentos, como é o caso da previdência complementar.

Investir no plano da Forluz, além de proporcionar segurança para a aposentadoria no futuro, resulta em benefício fiscal ao declarar o Imposto de Renda. Isto porque, o Governo Federal permite que as contribuições feitas pelo participante ao plano sejam deduzidas na base de cálculo. Vale lembrar que este abatimento é limitado a 12% da renda bruta anual e é necessário utilizar o modelo completo da declaração.

O que isto significa?
Para saber o valor que deve ser investido no plano para aumentar o benefício fiscal, basta calcular quanto é 12% do rendimento anual. Por exemplo: no caso de um contribuinte com renda bruta anual de R$ 79.980, a dedução máxima é de 12% deste valor, ou seja, aproximadamente R$ 9.600. Com isso, ele consegue que sua base de cálculo reduza para R$ 70.380, fazendo com que o valor pago em IR no presente seja menor, além de aumentar o saldo de contas e, consequentemente, gerar maior rentabilidade e benefício no futuro.

Para conseguir aproveitar ao máximo o abatimento fiscal, sem precisar realizar um grande aporte no final do ano, Luiz Gustavo Juventino Conrado, da gerência de Atuária e Seguridade da Forluz, aconselha a fazer as contas desde já e traçar um planejamento. “O ideal é diluir o valor necessário durante o ano, nas contribuições mensais. Caso você identifique que aplica uma quantia inferior à necessária, basta alterar o percentual de contribuição e, assim, alcançá-la”, diz. Se, mesmo com a mudança do percentual de 100% para 150%, por exemplo, você ainda não conseguir atingir o valor ideal para a dedução dos 12%, outra opção é realizar pequenos aportes mensais. O aporte mínimo na Fundação é de R$ 200, exceto para os participantes cuja contribuição mensal está abaixo disso. Nestes casos, a quantia deverá ser, no mínimo, igual à parcela da contribuição. No exemplo abaixo, demonstramos que uma pessoa que recebe R$ 6.665 de salário – sem considerar férias e outros benefícios – pode alterar seu percentual de contribuição para 150% e, assim, atingir o valor ideal para reduzir a base de cálculo.
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Fonte: Forluz